Rita de Cassia de Sousa Araújo conheceu o IBS pelas redes sociais, quando sua coordenadora falou sobre um curso com vagas abertas. Sim, pelo @brasilsolidario ela descobriu o nosso EaD e, animada, logo se inscreveu. E essa não era a primeira vez que ela tinha ouvido falar do IBS. Quando ainda cursava faculdade, uma colega de Açudinho (localidade do município) tinha lhe falado sobre um curso de Xilogravura que tinha feito.
“Sempre gostei muito de ler e quando tive a oportunidade de fazer o curso de Incentivo à Leitura eu me senti parte da aldeia, eu descobri que filosofia de vida não é uma teoria, e sim uma ação. É uma construção primeiro de pessoas, depois de pessoas ajudando pessoas”, diz.
Daí em diante, o amor pelo IBS não parou de crescer. O contato com autores que integram nosso acervo, como Babi A. Sette, Ricardo Azevedo e Ilan Brenman foi um divisor de águas. “Conhecimento que traz liberdade, alegria, entusiasmo, emoção, amorosidade literária eu conheci no IBS, eu queria inventar uma palavra nova que pudesse expressar todo meu amor e gratidão por me sentir parte do Instituto, dos grupos de leitura das rodas de leitura com os autores. Já tenho até livro autografado! Quando vi acervo passei duas noites sem dormi, fiquei muito emocionada!”, derrete-se.
A partir do novo acervo, ela já realizou diversas ações dentro da escola, como mediações literárias, exposições e saraus de poesia. “Quando terminei a leitura de Memórias do Mar, minha turma estava emocionada e uma aluna chorando. Não é só sobre leitura. É sobre sensibilidade, acolhimento, protagonismo. Aqui eu cresço todos os dias e só tenho a agradecer aos anjos no IBS – entre eles Carmélia e a Zenaide – um forte e afetuoso abraço literário! Gratidão por tudo!”, conclui.
